Yuri Ghenov foi micronacionalista virtual, ex-súdito do Império de Pathros, com a alcunha de Geórgious Thathópoulos, e está Delegado Imperial do Império de Atlantium, para a América do Sul.
Iniciou sua jornada no micronacionalismo no antigo Reino de Talossa, em Julho de 1994.
Em 1997, desvinculou-se do Reino de Talossa e se vinculou ao Império de Atlantium. Após isso, em 1998, ele se tornou Delegado Imperial para a América do Sul do Império de Atlantium, sendo o primeiro sul-americano a se vincular ao Império de Atlantium.
Em 2001, Yuri Ghenov também se vinculou à Comunidade Livre de Pasárgada, onde ocupou os mais altos cargos no Governo (foi Primeiro-Ministro, Ministro da Economia) e na Chancelaria Comunitária (foi Chanceler Comunitário e Diplomata de 1ª Classe). Ele, ainda, foi um dos cinco fundadores da Casa Coração Pasárgado, e desde 2008 ele decidiu se desfiliar e permanecer sem partido devido a controvérsias internas.
Em 2009, decidiu se desvincular da Comunidade Livre de Pasárgada devido a descaracterização e violações constitucionais ocorridas em Pasárgada, perpetradas pelo Sr. Felipe Aron, financiadas pelo Sr. Claudio Castro (pseudo monarca de Reunião), vinculando-se ao Reino Unido de Pathros.
Em 2015, após cessão do Reino Unido de Pathros, por decisão de Sua Majestade Ninus II, e consequente independência, com a alcunha de Geórgious Thathópoulos, foi entronizado como Rei do Chipre. Anos depois, o Reino Unido de Pathros, outrora subdividido, reuniu-se novamente, agora na forma de um império. Recebeu título de Barão de Selèucia, e depois Visconde.
Seu principal trabalho micronacional é orientado através do desenvolvimento da economia micronacional e sua aplicação prática, bem como na área de capacitação e formação pessoal e profissional.
Em 08 de Abril de 2024, decidiu abandonar o micronacionalismo virtual, encerrando sua vinculação com o Império de Pathros e abandonando sua alcunha de Geórgious Thathópoulos.
Ainda é Delegado Imperial do Império de Atlantium, para a América do Sul, mantendo-se vinculado ao micronacionalismo realístico e factual.