O micronacionalista Wagner Bacciotti Campodonio nasceu no Sacro Império de Reunião, em fevereiro de 1998, onde ficou muito pouco tempo e inativou-se. Meses mais tarde, entrou na República de Porto Claro, mas nem chegou a tornar-se ativo. O micronacionalismo começou a ser praticado para valer por Wagner somente em fevereiro de 1999, quando chegou no Principado de Marajó. Em junho de 2004, torna-se cidadão do Reino Unido dos Açores.
No início, a comum dificuldade dos novatos no micronacionalismo foi minimizada pela ajuda de Juanita Castañeda, e assim, com o suporte necessário e espírito empreendedor, logo criou uma das mais bem sucedidas empresas micronacionais, o IMOPE (Instituto Marajoara de Opinião Pública e Estatística). Em seguida, fundou seu primeiro jornal, o Jornal do Meio Ambiente.
Através do IMOPE, Wagner coordenou o Plebiscito que definia os rumos que seriam tomados por Marajó, se continuaria como monarquia, ou se passaria a ser uma República Parlamentarista ou Presidencialista (a opção que foi vencedora). Ainda através do IMOPE, ajudou na escolha da nova Bandeira Nacional de Marajó através de um concurso nacional (que foi vencido pela bandeira confeccionada por Andrei Andreivich).
Entrando na Política: Wagner vinha se destacando no cenário marajoara desde a época do Principado, e quando Marajó passou a República Presidencialista, vieram as primeiras eleições para o Senado. Assim, Wagner fez parte da primeira legislatura do Senado Federal de Marajó, onde ajudou a escrever e aprovar a Constituição Nacional. Posteriormente, Wagner ainda fez parte do Senado Federal em outras 8 oportunidades, sendo Presidente do Senado em 4 delas.
No início do período presidencialista, Wagner foi um dos líderes do Movimento Regionalista, ao lado de Jefferson Homem de Mello e de Sophia Massarão. Este movimento tinha como objetivo a estruturação das regiões marajoara, a partir de um modelo administrativo em Jaruara. Na época, o governo federal, comandado por Jorge Apache, impediu que a regionalização desse prosseguimento, mas essa tendência foi confirmada, anos depois, em Marajó e em todo o micronacionalismo. Wagner foi um político, nesse período, de centro-esquerda, onde fazia oposição construtiva aos governantes centrais e ajudava ocupando cargos ministeriais e em outras atividades.
Na Presidência da República: Na Presidência de Marajó, no primeiro mandato, embora só tenha ficado 1 mês a frente do cargo, contribuiu efetivamente na agilização da máquina estatal marajoara (diminuindo a quantidade de ministérios e remodelando suas atuações), estímulo a atividade de resgate e valorização da história marajoara (criando um grupo de estudos da história de Marajó por via da SHM - Sociedade Histórica de Marajó) e de uma maior integração entre os cidadãos. Este foi o primeiro mandato na Presidência da República de um socialista, e desde então, associado com as vitórias nas eleições para a Presidência e para o Senado Federal, foi inaugurada a Era Somista, em substituição a Era Frepasista. Porém, devido a problemas familiares de ordem macronacional, não pôde dar continuidade ao cargo, deixando que seu vice, Filipe Depardier (PD), assumisse o cargo. No segundo mandato, chegou após a renúncia do então Presidente, Bruno Crasnek (SoMa). Mas devido a problemas de paplismo, novamente renunciou, não tendo conseguido fazer grandes realizações.
Fase negra: Apesar de toda a contribuição para o micronacionalismo até então, com destaque para atuação em Marajó, Wagner caiu na tentação de criar personagens fictícios, chamados popularmente de paples. Os paples foram criados em função do futebol micronacional, para facilitar o crescimento do futebol marajoara e de seu time na época, o Esporte Clube Jaruara. Foram criados os paples Ricardo Mirante, Fernando Troni Stone e Luciano Vaz, que foram descobertos pela Confederação Micronacional de Futebol, com ajuda do marajoara Flavio Müller. Além disso, Wagner teve ajuda do amigo macronacional Cláudio Lima na administração de uma equipe de futebol e outros favorecimentos. Wagner passou por um julgamento em Marajó, foi processado e punido com a perda de cidadania e direitos políticos por vários meses. Legalmente, a punição foi cumprida, e assim foi superada esta fase negra de sua vida micronacional, voltando a se dedicar como antes e já reconquistando a credibilidade com amigos marajoaras e demais micronacionalistas, inclusive, tendo obtido logo em seguida o visto de trabalho em Marajó (ajudando a SHM) e visto diplomático, sendo embaixador açoriano em Marajó.
Nova vida em Pasárgada: Como não queria continuar no micronacionalismo com o nome "Wagner Bacciotti Campodonio", numa tentativa de reiniciar a vida micronacional do zero, Wagner passou a adotar o pseudônimo "Roberto Barreto", durante o tempo em que foi cidadão de Pasárgada. Na nova micronação, Wagner foi Ministro da Economia, e editou um dos melhores jornais do assunto, o Painel Econômico. Mas a experiência adquirida ao longo dos anos, logo chamou a atenção para aquele novato Roberto Barreto, bem como o estilo na escrita e gostos pessoais. Descoberto, Wagner reassumiu sua verdadeira identidade, e abandonou temporariamente o micronacionalismo.
Novo recomeço nos Açores: Como ficou alguns meses afastado, Wagner resolveu fazer turismo em algumas micronações, para ver com qual se identificaria para futuramente, tornar-se cidadão. Visitou Mallorca, Reino Unido de Portugal e Algarves, Sicília e Valquíria. Mas, a convite do amigo Waldir Bambino de Rezende, que estava retornando ao Reino Unido dos Açores, Wagner aceita fazer turismo nos Açores. A identificação com o Reino Unido dos Açores foi imediata, e dias depois, no final de junho de 2004 (dia 27), já se tornava cidadão açoriano. Em 2009, tornou-se monarca açoriano D. Wagner I.
Ambientalismo: Biólogo macronacionalmente, Wagner em diversas oportunidades trouxe a temática ambiental para o micronacionalismo. Primeiro, com a criação do Jornal do Meio Ambiente (seu primeiro jornal), e meses depois, com a criação da Fundação Vida Verde (Funvive), a 1ª ONG ambientalista micronacional. Outra publicação ambientalista foi a edição da Revista SuperExpert, integrante da Funvive. Tempos depois, Wagner ainda participou dos jornais Vida & Ambiente (de Havana), da jornalista Dália Negra, e do Jornal do Meio Ambiente/OikosLogos, ambos editados pela jornalista Waleska Fernandez, de Sofia. Ainda nessa área, Wagner ministrou o curso Zoologia das Aves, na UniMar (Universidade Marajoara). Pode-se afirmar que Wagner Campodonio foi um grande incentivador das discussões sobre meio ambiente no micronacionalismo, fazendo seu papel como biólogo.
Política Partidária: Em Marajó foi filiado inicialmente ao PSM (Partido Socialista Marajoara), e depois apoiou a união do PSM com o PTM (Partido dos Trabalhadores de Marajó), originando o PSTM (Partido Social-Trabalhista de Marajó). Essa nomenclatura durou pouco tempo, e logo depois o PSTM passou a ser chamado de PRM (Partido Republicano Marajoara). Descontente com os rumos e ideologias do novo partido, Wagner abandonou o partido, e depois pediu filiação ao SoMa (Partido Socialista Marajoara), onde de destacou e fez grandes conquistas, chegando inclusive à Presidência da República por 2 vezes. Em Pasárgada, com o pseudônimo de Roberto Barreto, foi integrante da CMP (Casa Mundo Pasárgado) durante os poucos meses em que foi cidadão pasárgado. Já nos Açores, Wagner ajudou a recriação do PST (Partido Social-Trabalhista, conseguindo chegar ao cargo de Primeiro Ministro dos Açores, e Senador Real. No final de 2005, com a inatividade de todos os demais afiliados ao PST, Wagner se junta a Rodrigo Teles, Hilal Iskandar, Gabriel de Abreu Lech e Raimundo Nogueira Lech para fundar o PDC (Partido Democrático do Centro).
Micronações onde foi cidadão: Sacro Império de Reunião; República de Porto Claro; Principado de Marajó /República de Marajó; Comunidade Livre de Pasárgada; Reino Unido dos Açores.
Cargos que ocupou:
- Marajó: Ministro da Integração Social; Ministro do Trabalho e Integração Social; Ministro da Educação e Cultura; Ministro dos Esportes e Lazer; Interventor de Jaruara; Presidente da FMF (Federação Marajoara de Futebol); Representante da FMF na CMF; Presidente da SHM (Sociedade Histórica de Marajó); Professor de Zoologia das Aves (UniMar); Professor de Planejamento Participativo Micronacional (UniJaru - Universidade de Jaruara); Presidente do PSM; Presidente do SoMa; Senador da República; Presidente do Senado Federal; Presidente da República.
- Pasárgada: Ministro da Economia.
- Açores: Reitor da Universidade Los Azores (Uniazores); Diretor do Museu Açoriano de Numismática Global; Presidente da FAF (Federação Açoriana de Futebol); Representante da FAF na CMF; Presidente da FAX (Federação Açoriana de Xadrez); Ministro do Interior; Governador da Província Real; Interventor no Reino de Córdova; Interventor no Vice-Reino de Econia; Primeiro-Ministro; Real Chanceler.
- Intermicronacional: Integrante da Equipe de Cadastro (CMF), Assessor de Imprensa da CMF (Confederação Micronacional de Futebol).
Empreendedorismo: Wagner fundou as seguintes empresas: Marajó: IMOPE (Instituto Marajoara de Opinião Pública e Estatística); Funvive (Fundação Vida Verde); WM Entretenimentos; Universidade de Jaruara (UniJaru); IBIOMA (Instituto Biográfico Marajoara); MASTROM (Museu de Astronomia Marajoara); Editora Recreio; Grupo Humorista. Açores: IMOPE-Açores; Grupo Humorista; Banca de Jornais Bacciotti e MANG (Museu Açoriano de Numismática Global).
Jornais que fundou (em ordem cronológica): Jornal do Meio Ambiente; IMOPEgol; O Imopinho; Jaruara Sports News; Revista SuperExpert; Jornal Esportivo; Cotidiano Marajoara; Red Buffalo News; Correio Esportivo; Tradição Marajoara; Expresso Republicano; Plantão do Futebol; Opinião Esportiva; Painel Econômico; Humorista; Acredite se quiser...; Correio Regional; Panorama Açoriano Revista Nossa História
Jornais que foi co-editor: Jornal Recreio.
Jornais que foi editor: Jornal dos Açores; Tribuna dos Açores.
Futebol Micronacional: Foi fundador das seguintes equipes de futebol micronacional: Marajó: Esporte Clube Jaruara (campeão Copa Rikinkó; campeão Campeonato Marajoara; vice-campeão II Torneio Esportivo; campeão Campeonato Internacional; campeão Mundial Interclubes). Pasárgada: Esporte Clube Bahia de Pasárgada. Açores: Bahiaço Clube Esportivo (vice-campeão Torneio AÇO 2004.2; campeão Taça da Amizade).
Xadrez: Criador da Federação Açoriana de Xadrez (FAX).
Bilhar: Participou dos 2 Desafios, realizados nos Açores. Na 1ª edição ficou em 2º lugar, e na 2ª edição foi o vencedor. Golfe: Participou do Iº Torneio de MicroGolfe dos Açores, e acabou ficando na 3ª colocação.
Títulos nobiliárquicos: Açores: Barão das Oliveiras; Conde de Ceuta; Duque da Ribeira; Duque de Torino.
Curiosidades: Marajó: Criador do Calendário Marajoara; Vencedor do Iº Concurso Literário de Marajó, com o Poema "Palavras ao Vento"; Criador do PDLIS (Plano de Desenvolvimento Local, Integrado e Sustentável); Criador da 1ª Loteria Esportiva Micronacional; Wagner foi um dos indicados a receber o Troféu Tribuna Popular de Micronacionalismo, como Jornalista do Ano - 2004. Wagner também foi um dos indicados a receber premiações no Iº Grande Prêmio Pravda de Micronacionalismo (dez./2005) em 3 categorias: Troféu Karl Marx (dedicado ao mais completo micronacionalista); Insígnia Leon Trotsky de Relações Internacionais; e Insígnia Anton Makarenko de Integração. .