O Império Autocrático de Esporões, de Nogueira, das Berlengas, do Sahara Ocidental, do território de Caxemira, da Patagónia e da Galáxia de Andrómeda é uma nação independente lusófona existente desde Agosto de 2008, e foi fundado por Sua Excelsa Benignidade, Sua Imperial Majestade o Imperador Francisco Mangerona I, o Colossal.
Dados Gerais
O Império está sediado um pouco por todo o Universo, tendo, no entanto, como capital a Província Imperial de Esporões, situada no conselho de Braga. O seu clima é ameno, e confortável ao turismo, essencialmente na zona da Praia Imperial do rio Esporões. A população é essencialmente constituida por tones, embriagados, mitras e camponeses, todos eles amigáveis.
Corpo de Estado
O corpo de Estado do Império de Esporões (abreviação de Império Autocrático de Esporões, das Berlengas, do Sahara Ocidental, do território de Caxemira, da Patagónia e da Galáxia de Andrómeda) é composto pelas seguintes pessoas:
-Sua Excelsa Benignidade, Sua Imperial Majestade, e Sua Superioridade Incondicional, o Marechal-de-Campo das Forças Armadas Imperiais, e Imperador Francisco Mangerona I de Esporões, de Nogueira, das Berlengas, do Sahara Ocidental, do território de Caxemira, da Patagónia e da Galáxia de Andrómeda, o Colossal, também conhecido entre a população mitra como "O Gajo Que Manda Naquela M***a Toda";
-Sua Excelência o Primeiro Ministro Imperial Germano Duarte Lopes, Conde da Antártida e Duque de Nogueira;
-Sua Primazia Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, João Coelho;
-Sua Existência Absurda o Ministro Imperial dos Assuntos Diplomáticos, Tiago Guimarães;
-Sua Labreguice o Director Imperial do Banco de Esporões, Tone Penedo;
-Entre outros que não vale a pena enumerar.
História
O Império de Esporôes teve o seu início não-oficial em meados de Julho de 2008, quando Sua Excelsa Benignidade o Imperador, e Sua Excelência o Primeiro Ministro Imperial, estando sem nenhuma actividade oficial para fazer, decidiram criar o Império de Esporões, freguesia onde ambos viviam. Neste momento está a ser oficializada a indepêndencia, através da escrita da Carta Imperial de Indepêndencia.