Micronations

No Califado Malê do Brasil[]

Hilal Iskandar é o nome muçulmano do micronacionalista Alexandre Gomes. Ele tornou-se micronacionalista no Califado Malê do Brasil em maio de 2001, onde integrou a oposição defendendo a democratização das estruturas do Califado e a manutenção de sua temática islâmica através de seu paritdo a Frente Democrática.

Entre as suas atuações mais relvantes da época está a ativa atuação da presidência do Parlamento Malê e a organização junto com Jennifer MacLeod de Orange e Fabio Bines da Confederação de Atlas do I Microcon na Assembléia Legislativa de São Paulo.


Sucessivas derrotas políticas levaram-no abandonar o Califado e com o fracasso do projeto da República Democrática de Siracusa e dificuldades macronacionais abandonou o micronacionalismo. Em funçào das rivalidades políticas seu nome foi apagado da história do Califado, mas ficaram registros de seus contemporâneos, em especial esta crônica de seu grande companheiro no Califado Daniel Giotti: [1].

Retorno ao Califado[]

Retornou discretamente ao Califado por diversas vezes, mas sem se envolver em nenhuma atividade até fevereiro de 2005 quando a micronação vivia uma crise de atividade. Com a crise institucional e o acirramento da disputa política foi expulso do Califado, tornando-se cidadão açoriano.Neste curto período sua atuação principal foi na presidência do Conselho Islâmico Brasili e a tentativa infrutífera de criar a Blogoteca Malê. Ainda que fracassada a idéia da blogoteca depois floresceu no BlogAço e atualmente no portal do Reino Unido dos Açores[2]

No Reino Unido dos Açores[]

Rapidamente se entrosou no Reino Unido dos Açores onde desempenhou diversas atividades na área de cultura, educação e na ação política, foi nesta retomada da atividade micronacional nos Açores que voltou a utilizar seu nome muçulmano, que havia sido abandonado em 2001. Foi agraciado com um título de nobreza por D. Giancarlo I que o ordenou Fidalgo Cavaleiro da Casa Real e deu foro de conde ao título de Grão Mestre da Ordem Mukhash[[3], com a peculiaridade de conceder-lhe o direito a usar título de Sheikh ao invés de Dom. Foi editor da revista de Estudos Micronacionais O Demiurgo [4] e filiado do PDC. Desde sua chegada começou a mntar o bairro muçulmano da mouraria, no País de Santa Maria. Em função de problema macronacionais tornou-se semi-ativo desde setembro de 2006, apenas com aparecimentos periódicos, até março de 2009, com o anúncio do Acordo de União com Sacro Império de Reunião.

Retorno aos Açores[]

Voltou então à ativa reeditando o jornal Tem Mouro na Costa [5], como veículo defensor das prerrogativas e identidade cultural própria dos Açorianos e assumindo Ministério da Educação, Cultura e Desporto [6]. Com a retomada da atividade trouxe para o Micronacionalismo sua esposa, Márcia Nestardo e colaborou no processo de incorporação do PDC açoriano, entao suspenso por conta da União, ao tradicional partido reunião PSD. Também foi nomeado Porta Voz da Coroa Imperial de Reunião.

Restauração da Independência[]

Com a crescente insatisfação dos Açorianos com o Tratado de União e a verificação que o mesmo seria deixado de lado no que estabelecia os limites de monarca constitucional, abriu junto com outros 9 açorianos o Restaurante D. João IV onde os patriotas começaram a dbater suas insatisfações, tendo sido um dos subscritores da Carta de Santa Maria[7]. Formou a Esquadra Partisan dos Piratas Sarracenos que lutou na linha de frente da batalha pela independência e com a Restauração consumada participou ativamente dos Estados Gerais que se seguiram, sendo seu secretário por nomeação do legítimo Rei dos Açores Wagner Bacciotti Campodonio[8].

Tradição e Tecnologia[]

Neste período uma de suas marcas tem sido a incorporação de novas tecnologias, através do Portal, do Twitter e da Torre do Tomo em interface Wiki, além do estímulo à criação de blogs como veículos oficiais dos órgãos públicos.

Regência[]

Ocupou durante curto período de tempo a Regência, por indicação do CCE (Conselho Consultivo de Estado), depois confirmada por Ordenação Real, durante período de licença se SMR Wagner Bacciotti Campodonio. Falhou no esforço de propor uma agenda para a retomada da atividade, mas a principal realização da curta regência foi a reorganização da Guarda Real Açoriana, a qual com a nova estrutura deixou de ter função meramente cerimonial e virtual para exercer funções concretas e prioritárias do Reino. A estrutura da GRA foi modificada por esta OR:

Senado[]

Com a retomada da atividade nos Açores e normalização das instituições a partir do retorno de SMR Wagner Bacciotti Campodonio.candidatou-se ao Senado obtendo 44% dos votos válidos e sendo eleito pelos pares como Presidente do Senado. Como Senador suas primeiras atividades foram a restauração do Palácio São Jerônimo, sede do Senado, a qual pode ser visitada nesta página, permitindo que todos os visitantes acompanhassem de perto os trabalhos dos senadores e a elaboração do Regimento Interno. Além disto defendeu ardorosamente a extinção de todo o "Entulho Absolutista", propondo a revogação de toda legislação que não tivesse sido aprovada pela vontade popular.

Coroação[]

Com a abdicação de D. Wagner em 1/3/2011 foi proclamado Rei dos Açores e Todos seus Territórios pelo Senado Real, após consulta popular, por ser o Par do Reino com a mais alta titulação - havia sido nomeado por D. Wagner Arquiduque de Cadiz poucos dias antes da abdicação para colocá-lo como sucessor caso não houvesse consenso em outro nome. Foi coroado em 23/3/11 em cerimônia na Catedral de São Sebastião.

Suas primeiras ações foram a convocação da Guarda Real Açoriana e sua vinculação.a defesa da Constituição e não do rei e a implantação do Sistema de Pontos no Portal, bem como uma presença massiva no Facebook..