A Diplomacia Micronacional é o campo do micronacionalismo no qual se dão as relações externas entre micronações, seus governos, suas instituições e suas sociedades. A diplomacia é responsável, em larga escala, pela formação do mundo micronacional como uma rede interligada de países simulados.
Em alguns mundos micronacionais mais que em outros, a diplomacia é o aspecto mais valorizado das atividades micronacionais, em detrimento da cultura e da política interna. Isso ocorre particularmente na Lusofonia, por exemplo, mas não na Anglofonia ou na Germanofonia.
O texto dos capítulos sobre relações externas das constituições de quase todas as micronações lusófonas é copiado (ou ligeiramente adaptado) da Constituição Nacional de Porto Claro, o que permite afirmar que os cânones da diplomacia lusófona foram criados pelos portoclarenses.
No contexto do micronacionalismo, segundo a Micropedia, isolacionismo é "uma política que sustenta que a atividade diplomática é irrelevante ou desnecessária para a micronação, isolando-se com relação às demais micronações, ao menos na alçada governamental".
Organizações intermicronacionais[]
- Conselho Internacional de Estados Independentes (ICIS)
- Liga dos Estados Secessionistas (LOSS)
- Organização das Micromonarquias Lusófonas (OML)
- Organização das Micronações Unidas (OMU)
- Organização Latino-Americana de Micronações (OLAM)
- Micronações Unidas de Chatham Park
- Comunidade Britânica de Micronações
- Organização do Tratado De Cittaporsius
- Registro Profissional Micronacional (MPR)
- Liga das Nações Soberanas
- Associação Internacional para o Avanço Micronacional (IAMA)
- Liga das Micronações
- Grande Comunidade
- Conferência dos Estados Micronacionais (MicroCon) [1]