Bruno Crasnek Luz ingressou no micronacionalismo em 7 de março de 2002. Presidente da República de Marajó em três oportunidades, encabeçou um movimento monárquico que culminou com a aprovação de seu nome para ocupar o trono marajoara. Liderou a diplomacia marajoara durante 30 meses, período no qual foi embaixador na Liga das Micronações, Liga dos Estados Secessionistas, Organização Latino-Americana de Micronações e Conferência das Micronações Unidas. Organizou a Conferência de Apurinã, realizada em Marajó em 2003 e comandou diversas missões permanentes e temporárias, como cidadão marajoara, sofista e oranger, tendo sido inclusive Secretário dos Negócios Estrangeiros desta última por um breve espaço de tempo. Foi um dos líderes do projeto que culminou na formação da Federação Ibero-Americana, composta por Marajó, Orange e Andorra.
Foi considerado o Estadista do Ano de 2003, pelo jornal pasárgado "Tribuna Popular" e o Estrangeiro do Ano de 2003 no prêmio "Orange Awards". Príncipe Hereditário de Marajó, foi agraciado com o título de Marquês de Nouvelle Chaureau e as honras de Cavaleiro Comendador da Ordem da Flor-de-Lis pelo Principado de Sofia, além de Cavaleiro Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito da República de Marajó, Dignatário da Cruz da Ordem Templária Restaurada do Reino Unido dos Açores e Portador da Cruz do Falcão Branco de Saxe-Weimar, do Império Alemão.